25 de set. de 2009
Propaganda: Sacola do "Bunge". Risos
"Compromisso com a preservação da natureza"
Tem tambem um desenho de um árvore, o logo dos patrocinadores (Iap, Manah, Serrana e Ouro Verde) e, em destaque, a empresa Bunge. É uma sacola retornável, grande, com duas alças e pode ser usada para colocar as compras de supermercado, ao invés de sacolas plásticas.
Além disso, a Bunge é uma empresa que produz itens domésticos e alimentícios que, por exemplo, alguns destes necessitam grande quantidade de soja. E a produção de soja causa um grande impacto ambiental.
A Bunge diz que tem compromisso com a natureza, mas não quer dizer que ela cumpra totalmente esse compromisso, porque ela causa muitos danos à natureza e, fazendo uma sacola, não quer dizer que ela soluciona o problema.
OBS.: Menos atenção nas propagandas e mais atenção no conteudo prestado por esta. (!?)
Prata torna plástico anti-microbiano.
Uma empresa inglesa acaba de lançar um produto inédito no mercado. O plástico anti-microbiano e anti-bacteriano d2p, feito com nanotecnologia de íons de prata, é a alternativa ideal para conservar alimentos e todos os produtos que tem que ser preservado contra ação de micróbios. O d2p é formado por elementos químicos que, adicionados ao plástico comum, formam uma camada protetora, conservando os alimentos por mais tempo e evitando a proliferação de bactérias e fungos, até mesmo em equipamentos médicos. Ele representa apenas 2% do total de compostos utilizados na produção do plástico.
A tecnologia d2p combina as características do produto oxi-biodegradável com os benefícios antimicrobianos e fungicidas. O aditivo com íons de prata foi aprovado por instituições norte-americanas como a FDA (Food and Drug Administration) e EPA (Environmental Protection Agency) para a utilização em vários setores, inclusive para o contato com os alimentos.
A utilização da prata como conservante remonta à Grécia antiga, com a conservação de bebidas como a água e o vinho. No Século XX, durante a 1ª Guerra Mundial, o material era usado para prevenir infecções, numa época em que ainda não existia o antibiótico.
A aplicação do d2p nos plásticos foi possível após a realização de inúmeras pesquisas. O aditivo foi testado em mais de 50 micro-organismos, entre eles a MRSA (um tipo de bactéria resistente), Salmonella, Listeria e Pseudômonas, com mais de duas mil aplicações. Os plásticos com a tecnologia d2p são oxi-biodegradáveis, permitindo sua degradação em um tempo muito menor em relação ao plástico comum, e, posteriormente, serão também consumidos por micro-organismos.
A detentora da tecnologia é a empresa inglesa Symphony, conhecida por desenvolver outros procedimentos para transformar o plástico convencional em biodegradável e oxi-biodegradável (que usa a tecnologia d2w).
A tecnologia oxi-biodegradável desenvolvida pela Symphony é comercializada em mais de 70 países, inclusive no Brasil, atendendo a mais de 220 indústrias plásticas licenciadas. No País, a representante exclusiva da empresa inglesa é a Res Brasil, empresa sediada em Valinhos, no interior de São Paulo.
A tecnologia d2p combina as características do produto oxi-biodegradável com os benefícios antimicrobianos e fungicidas. O aditivo com íons de prata foi aprovado por instituições norte-americanas como a FDA (Food and Drug Administration) e EPA (Environmental Protection Agency) para a utilização em vários setores, inclusive para o contato com os alimentos.
A utilização da prata como conservante remonta à Grécia antiga, com a conservação de bebidas como a água e o vinho. No Século XX, durante a 1ª Guerra Mundial, o material era usado para prevenir infecções, numa época em que ainda não existia o antibiótico.
A aplicação do d2p nos plásticos foi possível após a realização de inúmeras pesquisas. O aditivo foi testado em mais de 50 micro-organismos, entre eles a MRSA (um tipo de bactéria resistente), Salmonella, Listeria e Pseudômonas, com mais de duas mil aplicações. Os plásticos com a tecnologia d2p são oxi-biodegradáveis, permitindo sua degradação em um tempo muito menor em relação ao plástico comum, e, posteriormente, serão também consumidos por micro-organismos.
A detentora da tecnologia é a empresa inglesa Symphony, conhecida por desenvolver outros procedimentos para transformar o plástico convencional em biodegradável e oxi-biodegradável (que usa a tecnologia d2w).
A tecnologia oxi-biodegradável desenvolvida pela Symphony é comercializada em mais de 70 países, inclusive no Brasil, atendendo a mais de 220 indústrias plásticas licenciadas. No País, a representante exclusiva da empresa inglesa é a Res Brasil, empresa sediada em Valinhos, no interior de São Paulo.
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