28 de dez. de 2008

E o Mundo Pede Socorro!

Fome,
Guerra,
Aquecimento global,
Materialismo,
Desigualdade social,
Preconceito,
Egoísmo,
Falta de fé,
Intolerância,
Mentira,
Violência,
Maldade,
Exploração infantil,
Aborto,
Drogas,
Hipocrisia,
Terrorismo,
Ódio,
Desmatamento,
Individualismo,
Doenças,
Assédio moral...
...e me preocupa saber o que será do mundo,
quando ele não tiver mais força pra pedir ajuda....

22 de dez. de 2008

Como descartar?


Óleo de cozinha


A simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia também pode contribuir para diminuir o aquecimento global, pois sua decomposição emite metano, um dos principais gases que causam o efeito estufa.

O óleo deve ser acondicionado em sacos plásticos ou em uma garrafa PET e encaminhado a empresas que o transformam em produto de limpeza ou biodiesel. O material também pode ser levado para Organizações Não-Governamentais, que o encaminham para as empresas.

O óleo também pode ser utilizado, pelo próprio consumidor, para se fazer sabão. Confira a receita:

Ingredientes:
5 litros de óleo de cozinha usado
200 mililitros de amaciante
2 litros de água
1 quilo de soda cáustica em escama
Modo de preparo:
Com cuidado, ponha a soda em escamas no fundo de um balde plástico. Depois, adicione a água fervendo e mexa até diluir a soda. Acrescente o óleo e continue mexendo. Misture bem o amaciante. Jogue a mistura em uma forma. No dia seguinte, cortar as barras de sabão.

Como descartar?

Medicamentos

Deixe os remédios que estiverem fora de prazo em drogarias e farmácias (inclusive as de manipulação), e entregue restos de medicamentos que ainda podem ser utilizados nos Centros de Saúde. Esses locais estão obrigados a atender à Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde

Como descartar?

















Pilhas e baterias

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) classifica como lixo perigoso as pilhas e as baterias que apresentem, em suas composições, substâncias tóxicas como mercúrio, chumbo e cádmio, pois podem contaminar o solo e a água, além de, em contato com o homem, causar dano ao cérebro, rins e pulmões.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determina que esses produtos sejam entregues pelos usuários aos estabelecimentos que os comercializam.

O Conama também estabeleceu limites nos níveis de metais para a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias. Por isso, os fabricantes nacionais reduziram a carga poluente de alguns produtos, permitindo seu descarte no lixo comum.

- Não podem ser descartadas no lixo comum: baterias com níquel cádmio utilizadas em celulares, telefones sem fio e outros aparelhos com sistemas recarregáveis; baterias de chumbo ácido usadas em algumas filmadoras de modelo antigo e em veículos; e pilhas de óxido de mercúrio, usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle.

- Podem ser descartadas no lixo comum: pilhas secas (dos tipos zinco-manganês ou alcalina-manganês), utilizadas em aparelhos como máquinas fotográficas, rádios, brinquedos, entre outros; e pilhas e baterias portáteis (tipo lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, pilhas e baterias botão ou miniatura), encontradas em jogos, brinquedos, ferramentas elétricas portáteis, informática, lanternas, equipamentos fotográficos, rádios, aparelhos de som, relógios, agendas eletrônicas, barbeadores, instrumentos de medição, de aferição e equipamentos médicos.

Anualmente são vendidas cerca de 800 milhões de baterias e pilhas no Brasil. Se um milhão de consumidores conscientes derem a elas o tratamento de descarte adequado, 30 milhões de pilhas serão desviados dos lixões e aterros.

Como descartar?


Lâmpadas Fluorescentes

Apesar de economizar energia, as lâmpadas fluorescentes contêm metais pesados. Enquanto estão intactas, elas não oferecem risco durante o manuseio. Contudo, quando rompidas, liberam vapor de mercúrio, que é absorvido principalmente pelos pulmões, causando intoxicação. Dependendo da temperatura do ambiente, o vapor pode permanecer no ar por até três semanas. Por isso, é recomendável que as lâmpadas sejam armazenadas em local seco, dentro das embalagens originais, protegidas contra eventuais choques.

No contato com lâmpadas quebradas, é necessário o uso de avental, luvas e botas plásticas. Os cacos devem ser coletados com cuidado, para evitar ferimentos, e colocados em embalagem lacrada.

No Brasil, são usadas cerca de três lâmpadas fluorescentes por habitante a cada ano. Isso significa que cerca de 80 milhões de lâmpadas fluorescentes são descartadas no mesmo período, o que equivale a aproximadamente 1.600 kg de mercúrio.

As lâmpadas fluorescentes devem ser separadas do lixo orgânico e dos materiais tradicionalmente recicláveis, como vidro, papel e plásticos. Se o destino dessas lâmpadas for o aterramento, o mercúrio se infiltrará no solo, atingindo mananciais e a cadeia alimentar humana.

16 de dez. de 2008

Saiba o que fazer com o lixo doméstico

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.

Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.

Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.

A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

Tempo de decomposição dos resíduos:

Coleta Seletiva

Veja abaixo quais os tipos de lixo que podem ser reciclados:

Fonte: Instituto Akatu

Mata Atlantica

A Mata Atlântica, que desempenhou papel muito importante na história brasileira, é considerada um dos maiores repositórios de biodiversidade do planeta e também um dos mais importantes e mais ameaçados hotspots do mundo.

Sua área original corresponderia a uma extensão duas vezes o tamanho da França e mais de três vezes o território da Alemanha. Nos últimos 500 anos sua floresta foi reduzida de 1,3 milhão de km2 para 91 mil km2. Isso significa menos de 8% da sua extensão original, em áreas dispersas e fragmentadas. Composta de uma grande variedade de formações vegetais, a Mata Atlântica é um mosaico de vegetação. Apesar da devastação acentuada, o bioma ainda possui uma parcela significativa de diversidade biológica do Brasil, de riqueza extraordinária e alto grau de endemismo.

A riqueza pontual é tão significativa que os dois maiores recordes mundiais de diversidade de árvores foram registrados na Mata Atlântica: 454 espécies em um único hectare do sul da Bahia e 476 espécies em amostra de mesmo tamanho na região serrana do Espírito Santo.

As estimativas indicam ainda que o bioma possui cerca de 20.000 espécies vegetais, metade das quais seriam endêmicas. Além disso, mais de 2/3 dos primatas são espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.

A conservação e recuperação da Mata Atlântica é um grande desafio para nós, pois o conhecimento sobre a biodiversidade do bioma é incompleto e a região está sob forte pressão antrópica.

Já foram identificadas muitas ações prioritárias para conservar a Mata Atlântica. A tarefa agora é traduzir essas prioridades em uma linguagem que atinja e mobilize todos os setores da sociedade para sua efetiva conservação.

Evolução!


REALMENTE ESTAMOS EVOLUINDO?
O que estamos fazendo para cuidar do pouco que ainda nos resta?
Rios
Lagos
Mares
Matas
Cidades
MEIO AMBIENTE EM GERAL!